O ano de 2024 trouxe lições sobre a imprevisibilidade do mercado: dólar a R$6,20, Selic a 12,25% e bolsa em queda de 10,36%. Para 2025, existe o desafios fiscal a ser superado, e ao mesmo tempo otimismo sobre o Ibovespa, projetado em até 146 mil pontos por algumas intituições. O segredo continua sendo o equilíbrio e o foco no longo prazo.
Em 2023, apesar das previsões negativas e eventos como redução de taxas de juros (no Brasil), crises bancárias (EUA) e conflitos globais, os mercados financeiros surpreenderam com retornos positivos, desafiando as expectativas.
Empresas recompram ações principalmente para maximizar o retorno aos acionistas. Isso é frequentemente justificado como o melhor uso do capital naquele momento.
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